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1.
Fisioter. Bras ; 22(6): 809-823, Fevereiro 7, 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1358267

ABSTRACT

A Síndrome da Fragilidade (SF) é a resposta do organismo do idoso frente ao aumento da vulnerabilidade a estressores que redundam em diminuição das reservas fisiológicas e desregulação de múltiplos sistemas. Aspectos sociais e emocionais podem potencializar essa vulnerabilidade, sendo a institucionalização do idoso um agente potencializador desse quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da SF e caracterizar o perfil clínico e epidemiológico dos idosos institucionalizados de Pindamonhangaba/SP. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal descritivo. Para tanto, foram incluídos 31 idosos de ambos os sexos, residentes em duas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) do município de Pindamonhangaba/SP. A SF avalia: perda de peso não intencional, autorrelato de exaustão ou fadiga, diminuição da força muscular pela força de preensão palmar, lentidão na marcha e baixo nível de atividade física. Resultados: A prevalência da SF em idosos institucionalizados foi de 67,4%. Considerando os cinco itens que compõe a SF, a perda de peso não intencional esteve presente em 61,9% dos idosos, o autorrelato de exaustão ou fadiga em 66,6%, o baixo nível de atividade física em 66,6%, a lentidão na marcha em 71,4% e a diminuição da força de preensão palmar em 95,2%. A maior prevalência de idosos frágeis esteve entre os homens (41,9%), e as morbidades mais comuns foram: depressão (32,3%), hipertensão arterial sistêmica (38,7%), sintomas musculoesqueléticos (67,7%), alterações no equilíbrio (74,2%) e características sugestivas de alterações cognitivas (83,9%). Conclusão: A prevalência da SF entre os idosos do estudo foi alta com predomínio no sexo masculino. Destacou-se no perfil clínico, também, a alta prevalência, as características sugestivas de alterações cognitivas, a alteração do equilíbrio e risco de quedas e o sobrepeso ou obesidade. (AU)


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Exercise , Depression , Muscle Strength , Homes for the Aged , Hypertension , Frail Elderly , Frailty
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(5): 441-446, Sept.-Oct. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-794912

ABSTRACT

SUMMARY Objective: To estimate the prevalence and identify associated factors to urinary incontinence (UI) in climacteric women. Method: In a cross-sectional study with a stratified random sample, 1,200 women aged between 35 and 72 years were studied, enrolled in the Family Health Strategy in the city of Pindamonhangaba, São Paulo. Urinary incontinence was investigated using the International Consultation of Incontinence Questionnaire - Short Form, while associated factors were assessed based on a self-reported questionnaire with socio-demographic, obstetric and gynecological history, morbidities and drug use. The prevalence of urinary incontinence was estimated with a 95% confidence interval (95CI) and the associated factors were identified through multiple logistic regression model performed using Stata software, version 11.0. Results: Women had a mean age of 51.9 years, most were in menopause (59.4%), married (87.5%), Catholic (48.9%), and declared themselves black or brown (47.2%). The mean age of menopause of women with UI was 47.3 years. The prevalence of UI was 20.4% (95CI: 17.8-23.1%). The factors associated with UI were urinary loss during pregnancy (p=0.000) and after delivery (p=0.000), genital prolapse (p=0.000), stress (p=0.001), depression (p=0.002), and obesity (p=0.006). Conclusion: The prevalence of UI was lower but similar to that found in most similar studies. Factors associated with the genesis of UI were urinary loss during pregnancy and after delivery, genital prolapse and obesity.


RESUMO Objetivo: estimar a prevalência e identificar os possíveis fatores associados à incontinência urinária (IU) em mulheres no climatério. Método: em estudo analítico transversal com amostra aleatória estratificada, foram estudadas 1.200 mulheres, entre 35 e 72 anos, cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de Pindamonhangaba, SP. A IU foi investigada por meio do International Consultation of Incontinence Questionnaire – Short Form e os fatores associados, por meio de questionário autorreferido, contendo informações sociodemográficas, história ginecológica e obstétrica, morbidades e uso de medicamentos. Estimou-se a prevalência da incontinência urinária com intervalo de confiança de 95% (IC95%), e os fatores associados foram identificados por meio de um modelo de regressão logística múltipla realizada no Programa Stata, versão 11.0. Resultados: as mulheres apresentavam média etária de 51,9 anos, estavam na menopausa (59,4%), eram casadas (87,5%), católicas (48,9%) e declararam-se negras ou pardas (47,2%). A média de idade da menopausa das mulheres com IU foi de 47,3 anos. A prevalência de IU foi de 20,4% (IC95%: 17,8-23,1). Os fatores associados à IU foram perda urinária na gestação (p=0,000) e no pós-parto (p=0,000), prolapso genital (p=0,000), estresse (p=0,001), depressão (p=0,002) e obesidade (p=0,006). Conclusão: a prevalência de IU foi inferior, mas semelhante à encontrada na maioria dos estudos análogos. Os fatores associados à gênese da IU foram perda urinária na gestação e no pós-parto, prolapso genital e obesidade.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Aged , Urinary Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/epidemiology , Menopause/physiology , Pregnancy Complications , Stress, Psychological/complications , Urinary Incontinence/physiopathology , Brazil/epidemiology , Logistic Models , Anthropometry , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Uterine Prolapse/complications , Delivery, Obstetric , Depression/complications , Middle Aged , Obesity/complications
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(4): 447-452, July-Aug. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646886

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a prevalência da sonolência diurna excessiva (SDE) e identificar os fatores associados em mulheres de 35 a 49 anos de idade do "Projeto de Saúde de Pindamonhangaba" (PROSAPIN). MÉTODOS: O estudo foi observacional transversal com 372 mulheres com idade entre 35 e 49 anos selecionadas aleatoriamente da Estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Pindamonhangaba, São Paulo, onde é desenvolvido o "Projeto de Saúde de Pindamonhangaba" (PROSAPIN). A SDE foi avaliada por entrevista utilizando a Escala de Sonolência de Epworth e os fatores associados por meio de questões que investigaram as características sócio-demográficas, a história ginecológica, a presença de comorbidades, o estilo de vida, a rotina de sono e o uso de medicamentos capazes de alterar o estado de alerta, além de mensuradas as variáveis antropométricas. Estimou-se a prevalência da SDE com intervalo de confiança de 95% (IC 95%) e foram identificados os fatores associados por meio de um modelo de regressão logística múltipla realizado no Programa Stata, versão 10.0. RESULTADOS: A prevalência da SDE foi de 18,5% (IC 95%: 14,7- 22,9) e os fatores associados foram: profissão relacionada a serviços domésticos (OR = 2,2; IC 95%: 1,1-4,3), nível de atividade física acima da média da população estudada (OR = 1,9; IC 95%: 1,1-3,4); e a presença de características sugestivas de ansiedade (OR = 1,9; IC 95%: 1,1-3,4). CONCLUSÃO: A prevalência da SDE em mulheres de 35 a 49 anos do PROSAPIN foi elevada e associada à característica sociodemográfica, à presença de comorbidades e ao estilo de vida.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of excessive daytime sleepiness (EDS) and to identify associated factors in women aged 35 to 49 years from the "Pindamonhangaba Health Project" (PROSAPIN). METHODS: This was a cross-sectional observational study of 372 women aged 35 to 49 years, randomly selected from the Family Health Strategy (FHS) program of the city of Pindamonhangaba, SP, Brazil, where the "Pindamonhangaba Health Project" (PROSAPIN) is being developed. EDS was assessed through interviews using the Epworth Sleepiness Scale and the associated factors through questions that investigated sociodemographic characteristics, gynecological history, presence of comorbidities, lifestyle, sleep routine, and use of drugs capable of altering the state of alertness; anthropometric variables were also measured. The prevalence of EDS was estimated with a 95% confidence interval (95% CI) and the associated factors were identified through a multiple logistic regression model performed with the Stata software, release 10.0. RESULTS: EDS prevalence was 18.5% (95% CI: 14.7-22.9) and the associated factors were: profession related to domestic services (OR = 2.2, 95% CI: 1.1-4.3), physical activity level above the mean of the study population (OR = 1.9, 95% CI: 1.1-3.4), and presence of features suggestive of anxiety (OR = 1.9, 95% CI: 1.1-3.4). CONCLUSION: The prevalence of EDS in women aged 35-49 years from PROSAPIN was high and associated with sociodemographic characteristics, presence of comorbidities, and lifestyle.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Disorders of Excessive Somnolence/epidemiology , Women's Health/statistics & numerical data , Activities of Daily Living , Anxiety/complications , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Depression/complications , Disorders of Excessive Somnolence/etiology , Life Style , Motor Activity , Occupations , Prevalence , Socioeconomic Factors
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(1): 146-155, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603683

ABSTRACT

Em estudo transversal que tem por objetivo estimar a prevalência de quedas e os fatores associados em mulheres após menopausa até 65 anos. Com amostra randomizada de 331 mulheres, foram aplicados questionários auto-referidos sobre dados de quedas, sócio demográficos, morbidade, medicamentos e hábitos de vida. Foram estimadas a freqüência e análises bivariadas e múltipla com intervalo de confiança de 95 por cento. Os resultados mostraram uma prevalência de quedas nos últimos seis meses da pesquisa de 21,3 por cento, (IC95 por cento: 17.0 por cento - 26.2 por cento), das quais 58,8 por cento sofreram pelo menos uma queda. As quedas ocorreram em ambiente externo e as principais causas foram tropeços, escorregões (49,2 por cento), tonturas e vertigens (14,9 por cento). Está associada principalmente com o nível de escolaridade (OR = 2.72: IC95 por cento: 1,28 - 5,77), depressão (OR = 2.24; IC95 por cento: 1,20 - 4,19) e obesidade (OR = 1.06; IC95 por cento: 1,01 - 1,11). Em conclusão, a prevalência de quedas foi elevada para a faixa etária estudada, evidenciando a necessidade de estratégias de promoção de saúde e prevenção precoce junto à comunidade


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Accidental Falls , Climacteric , Epidemiology , Menopause , Postmenopause
5.
São Paulo; s.n; 2009. 108 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-533685

ABSTRACT

Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95 por cento. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13 por cento das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95 por cento:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95 por cento: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95 por cento:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95 por cento: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95 por cento: 0,28-0,77). Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida...


Subject(s)
Climacteric , Sleep , Women
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(5): 422-425, set.-out. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495903

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a incidência e a mortalidade por AIDS no Brasil em mulheres na fase de transição menopausal e pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, de 1996 a 2005, utilizando dados secundários do Sistema de Informações de Saúde do DATASUS - Ministério da Saúde. Buscou-se por população residente em dados "Demográficos e Socioeconômicos", incidência no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes específicos de incidência e de mortalidade por AIDS/100.000 mulheres foram calculados para cada década da faixa etária de 30 a 69 anos (30-39, 40-49,50-59, 60-69), pois inclui a população de interesse; isto é, mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, dos 35 aos 65 anos. RESULTADOS: Houve aumento da incidência de AIDS entre os anos de 1996 e 1998, a partir daí, observa-se tendência à ligeira queda até 2000 e posterior incremento até 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores próximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etárias nos anos de 1996 e 1997, a partir de então, os coeficientes mantêm-se praticamente estáveis até 1999, exceto na faixa etária de 30 a 39 anos que continua estável até 2005. Já entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. CONCLUSÃO: Houve aumento no número de casos novos de AIDS entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relação à mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoção à saúde, prevenção da doença, diagnóstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada às mulheres de 30 a 69 anos, considerando as características pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades.


OBJECITVE: To describe the incidence and mortality by AIDS in Brazil involving women in the menopause transition and post-menopause stage. METHODS: Retrospective study conducted from 1996 to 2005, using secondary data provided by the DATASUS Health Information System - Ministry of Health. The population was extracted from the "Demographic and Socio-economic" database, incidence from "Epidemiology and Morbidity" and mortality from "Vital Statistics". Specific coefficients for incidence and mortality by AIDS (for 100,000 women) were calculated for each age ranging from 30 to 69 (30-39, 40-49, 50-59, 60-69) as this includes the population of interest; i.e. women in menopause transition and post-menopause, that is to say from 35 to 65 years of age. RESULTS: There was an increase in the incidence of AIDS between 1996 and 1998, followed by a slight downward trend until 2000 and then an increment up to 2004. In 2005, the coefficient returns to values close to those of 1997. Mortality fell in all age ranges from 1996 to 1997 and afterwards coefficients remained virtually stable until 1999, except for ages from 30-39, which continue stable until 2005. For women older than 40, the mortality coefficient increased between 1999 and 2005. CONCLUSION: There was an increase in the number of new cases of AIDS in women over 30 and the same was true for mortality. The increase and "aging" of epidemics among Brazilian women show that health supporting measures, disease prevention and early diagnoses as well as effective care must be provided for women in the 30-69 age group considering personal characteristics, family context and social role played by women of this age.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Acquired Immunodeficiency Syndrome/mortality , Perimenopause , Postmenopause , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Incidence , Mortality/trends , Retrospective Studies , Time Factors
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